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quarta-feira, 15 de janeiro de 2025

ATUALIZAÇÃO DAS MISSES ESTADUAIS 2025

AQUI ATUALIZAÇÃO DAS CANDIDATAS A MISS UNIVERSO BRASIL 2025 PROVENIENTE DOS ESTADOS.
ACOMPANHE AS ATUALIZAÇÕES.

THAYNARA FERNANDES
Miss Universo Goias 2025

 
POCI PANKOV
Miss Universo Amazonas 2025

VITÓRIA WEITZEL
Miss Universo Minas Gerais 2025

KAROLINE MORAIS
Miss Universo São Paulo 2025


ALINE FRITSCH
Miss Universo R.G. do Sul 2025


REGIANE MEIRE
Miss Universo R.G. Norte 2025


ANA CAROLINA CEOLIN
Miss Universo Espirito Santo 2025

terça-feira, 26 de novembro de 2024

DE 1954 A 2010 MISS BRASIL


CRÉDITO DESTA POSTAGEM: https://www.mulhersingular.com.br

Assim, o Miss Brasil do formato atual já atingiu sua 56ª edição.
Abaixo seguem em ordem de datas.

O Brasil só iniciou sua participação em 1954, quando a baiana Martha Rocha (abaixo), classificou-se em 2º lugar, justificado pelas lendárias “duas polegadas a mais”. Comentário de um dos jurados, ouvido pelo jornalista João Martins da revista “O Cruzeiro”, que publicou a notícia até hoje comentada.  Sabe-se que “sobravam duas polegadas a mais nos quadris da brasileira” – será deste fato a importância à esta parte do corpo pelas brasileiras até hoje?

Marta Rocha viajou para Long Beach, Califórnia, para concorrer o Miss Universo, sem, no entanto chamar a atenção da grande maioria dos brasileiros. A bagagem mais importante que essa baiana levou para os EUA, foi sua beleza e seu charme, destacando-se entre as concorrentes. Seu glamour fez com que fosse chamada de “a namorada da América”. Inclusive, recebeu convites para se tornar estrela de “Hollywood” o grande sonho das jovens dessa época.

A partir dessa discussão, da criação do mito Marta Rocha e suas polegadas a mais, os brasileiros voltaram sua atenção para os concursos de Miss Brasil e Universo, elegendo-os como acontecimentos marcantes da beleza da mulher, principalmente, da brasileira.

1955-1980 – A partir de 1955, os Diários e Emissoras Associados, através da TV Tupi, assumiram a promoção e a tornaram uma das maiores festas de confraternização Brasileira superada apenas pela Copa do Mundo

1955 – Emília Correia Lima (Ceará)

1956 – Maria José Cardoso (Rio Grande do Sul)


1957 – Terezinha Morango (Amazonas)


1958 – Adalgisa Colombo (Rio de Janeiro – antigo Distrito Federal)
O
 Miss Brasil, encerrou suas apresentações no Quitandinha, transferiu-se para o Maracanãzinho em 1958. A partir dessa época, o concurso foi um sucesso de público e de bilheteria. Todos queriam assistí-lo. A sensação, neste ano, foi a modelo carioca Adalgisa Colombo, que dominou a passarela com elegância e seu porte esguio, levando a platéia ao delírio.


1959 – Vera Ribeiro (Rio de Janeiro – antigo Distrito Federal)


1960 – Gina MacPherson (Rio de Janeiro – antigo Estado da Guanabara)


1961 – Stael da Rocha Abelha (Minas Gerais)


1962 – Maria Olívia Rebouças (Bahia)


1963 – Ieda Maria Vargas (Rio Grande do Sul)
Esta jovem é aclamada no Maracanãzinho. A gaúcha Ieda conquista o título de Miss Brasil e em seguida o de Miss Universo. Além de sua beleza, ficou famosa em todo o continente por sua desenvoltura, elevando a imagem do Brasil lá fora.

1964 – Ângela Vasconcelos (Paraná)

1965 – Maria Raquel de Andrade (Rio de Janeiro – antigo Estado da Guanabara)

1966 – Ana Cristina Rídzi (Rio de Janeiro – antigo Estado da Guanabara)

1967 – Carmen Sílvia Ramasco (São Paulo)

1968 – Martha Vasconcellos (Bahia)
Mais uma vez a beleza da mulher brasileira foi premiada. A baiana Martha, vai à forra, arrebatando o título de de Miss Universo, que foi negado a sua conterrânea Marta Rocha.  Pelo espontaneidade, charme beleza e desembaraço não foi páreo para as concorrentes. Mais uma brasileira conquista outro título: a carioca Maria da Glória Carvalho, classificada em terceiro lugar no Miss Brasil, foi eleita Miss Beleza Internacional 1968, no Japão.

1969 – Vera Fischer (Santa Catarina) – A catarinense que ficou entre a semi-finalistas no Miss Universo, foi inteligente e perspicaz soube aproveitar as oportunidades, seguindo a carreira artística com bastante talento e beleza.

1970 – Eliane Thompson (Rio de Janeiro – antigo Estado da Guanabara)

1971 – Eliane Parreira Guimarães (Minas Gerais)

1972 – Rejane Vieira da Costa (Rio Grande do Sul)

1973 – Sandra Mara Ferreira (São Paulo)

1974 – Sandra Guimarães de Oliveira (São Paulo) que desistiu da faixa logo que voltou de Miss Universo – passando-à para a Miss Brasil Internacional 1974 – Janeta Eleomara Hoeveler – RIO GRANDE DO SUL

1975 – Ingrid Budag (Santa Catarina) (recebendo a coroação de Janeta)

1976 – Kátia Moretto (São Paulo)

1977 – Cássia Janys Silveira (São Paulo)

1978 – Suzana Araújo dos Santos (Minas Gerais)

1979 – Martha Jussara da Costa (Rio Grande do Norte)

1980 – Eveline Schroeter (Rio de Janeiro)
Até 1980, ano da falência da Rede Tupi, ele foi realizado no Quitandinha (Petrópolis), Pavilhão de São Cristovão (Rio de Janeiro) e Ginásio Presidente Médici, em Brasília. Mas seu auge aconteceu no período de 1958 a 1972, quando o Maracanãzinho chegava a receber 30 mil pessoas para assistir a eleição.
Tive a informação que “Na foto da Miss Brasil 80 a que tá do lado esquerdo não é a Eveline Schoeter, a Eveline é a do lado direito, a da esquerda no Miss Universo não é ela, é outra Miss (recebi informação de que é Ana Cristina Ridzi, Miss Brasil 1966), o traje típico da Eveline não foi esse.”
Se tivermos as fotos certtas e quem seriam atualizaremos – obrigada.


1981 – Adriana Alves de Oliveira (Rio de Janeiro)

1982 – Celice Marques da Silva (Pará)

1983 – Mariza Fully Coelho (Minas Gerais)

1984 – Ana Elisa Flores (São Paulo)

1985 – Márcia Gabrielle (Mato Grosso)

1986 – Deise Nunes (Rio Grande do Sul)

1987 – Jacqueline Meirelles (Distrito Federal)

1988 – Isabel Cristina Beduschi (Santa Catarina)

1989 – Flávia Cavalcanti (Ceará)

De 1981 até 1989, passou a acontecer na nova Rede de Emissoras, SBT, tendo o Anhembi (1981 a 1987) e o Teatro Silvio Santos (1988/1989), ambos na capital paulista, estes sediaram o evento que tinha como mestre de cerimônias o apresentador Silvio Santos.

*1990 – * Não houve eleição de Miss Brasil
Em 1990, o SBT desistiu da promoção e o Brasil não foi representado no Miss Universo.

1991 – Patrícia Godoy (São Paulo)

1992 – Maria Carolina Otto (Paraná)

**1993 – Leila Schuster (Rio Grande do Sul) – Indicada sem eleição, para representar o país no Miss Universo
1991-1993 – Marlene Brito, a então Coordenadora do Miss Brasil, à época do período do SBT, sob a empresa The Most Of Brazilian Beauty, por ela criada, retoma o evento que continua tendo São Paulo, como sede, mas sem televisão.

1994 – Valéria Péris (São Paulo)

1995 – Renata Bessa (Minas Gerais)

1996 – Maria Joana Parizotto (Paraná)
1994-1996 – Numa tentativa de recuperar o prestigio que o evento vinha perdendo nos últimos anos, os organizadores internacionais, apoiados pela FEBRACOS, associação de jornalistas (colunistas sociais) Brasileiros, devolvem a responsabilidade da promoção à Paulo Max, mestre de cerimônias e um dos organizadores durante o período áureo do concurso e também devolvem ao Rio de Janeiro a sede da festa, que é transmitida em VT pela Rede Record, no ano de 1996.

1997 – Nayla Micherif (Minas Gerais)

1998 – Michella Marchi (Mato Grosso do Sul)
1997-1998 – A continuidade segue pela Singa Brasil, que é uma empresa de Paulo Max Filho e Ana Paula Sang, filhos de Paulo Max, que decidem manter a promoção após o falecimento dos seus pais em agosto de1996. O evento é realizado pela primeira vez no Nordeste, em Teresina – 1997 e em São Paulo – 1998. Nestes dois anos,  foram transmitidos por regiões pelas Redes Manchete e Record.

1999 – Renata Fan (Rio Grande do Sul) ( recebemos essa informação: A foto da esquerda não é da Renata Fan mas da Miss Brasil 2000 Josiane Krulikowski (quem? Sim, tivemos uma Miss Brasil com esse nome na época em que ninguém mais dava a mínima pro concurso) por sinal também bem diferente da Fan. Tem um close dela (real) logo abaixo no ano 2000, o ano dela.)


2000 – Josiane Kruliskoski (Mato Grosso)


2001 – Juliana Borges (Rio Grande do Sul)
Desde 1999, a GAETA Promoções, empresa criada pelo Coordenador nacional do Miss Brasil desde 1994, Boanerges Gaeta Júnior é a responsável pela realização do Miss Brasil, que teve suas edições de 1999, 2000 e 2001 sediadas no Rio de Janeiro e transmitidas regionalmente pela CNT


***2002 – Joseane Oliveira (Rio Grande do Sul) – Destituída do título por ser casada e substituída pela 2ª classificada Taíza Thomsen, de Santa Catarina. Taiza herdou o título de Miss Brasil em 2002, depois que a vencedora do concurso e participante do Big Brother Brasil, Josiane Oliveira, admitiu que era casada, contrariando as regras para participação no concurso.
Em 2002, a Miss Brasil 1997, Nayla Micherif, se associa à empresa que continua a realizar o evento no Rio de Janeiro e tem sua transmissão “ao vivo” para todo o país, pela Rede TV.


2003 – Gislaine Ferreira (Tocantins)


2004 – Fabiane Niclotti (Rio Grande do Sul)
A festa dos 50 anos do concurso aconteceu em 2004 e reuniu 32 ex-Misses Brasil num grande acontecimento.


2005 – Carina Beduschi (Santa Catarina)


2006 – Rafaela Zanella (Rio Grande do Sul)


2007 – Natália Guimarães (Minas Gerais)
A Rede Bandeirantes de Televisão, em 2003 se torna parceira da empresa responsável e desde então, assim, produz e transmite o evento “ao vivo”, para todo o país, tendo 2003 e 2004, a cidade de São Paulo, como sede e o Rio de Janeiro nas edições de 2005, 2006 e 2007.


2008 – Natália Anderle (Rio Grande do Sul)


2009 – Larissa Costa (Rio Grande do Norte)


2010 – Débora Lyra (Minas Geraisl)

As únicas Brasileiras que venceram o concurso MISS UNIVERSO, foram: a gaúcha IEDA VARGAS – 1963 e a baiana MARTHA VASCONCELLOS – 1968.

Martha Rocha (1954), Terezinha Morango (1957), Adalgisa Colombo (1958), Rejane Vieira Costa (1972) e  Natália Guimarães (2007) se classificaram em 2º lugar no Miss Universo.

CONCURSO MISS UNIVERSO BRASIL 2025

Piauiense Maria Gabriela Lacerda é eleita Miss Universo Brasil 2025 em São Paulo CAPA CONCURSO MISS UNIVERSO BRASIL 2025   ...