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terça-feira, 26 de novembro de 2024

DE 1954 A 2010 MISS BRASIL


CRÉDITO DESTA POSTAGEM: https://www.mulhersingular.com.br

Assim, o Miss Brasil do formato atual já atingiu sua 56ª edição.
Abaixo seguem em ordem de datas.

O Brasil só iniciou sua participação em 1954, quando a baiana Martha Rocha (abaixo), classificou-se em 2º lugar, justificado pelas lendárias “duas polegadas a mais”. Comentário de um dos jurados, ouvido pelo jornalista João Martins da revista “O Cruzeiro”, que publicou a notícia até hoje comentada.  Sabe-se que “sobravam duas polegadas a mais nos quadris da brasileira” – será deste fato a importância à esta parte do corpo pelas brasileiras até hoje?

Marta Rocha viajou para Long Beach, Califórnia, para concorrer o Miss Universo, sem, no entanto chamar a atenção da grande maioria dos brasileiros. A bagagem mais importante que essa baiana levou para os EUA, foi sua beleza e seu charme, destacando-se entre as concorrentes. Seu glamour fez com que fosse chamada de “a namorada da América”. Inclusive, recebeu convites para se tornar estrela de “Hollywood” o grande sonho das jovens dessa época.

A partir dessa discussão, da criação do mito Marta Rocha e suas polegadas a mais, os brasileiros voltaram sua atenção para os concursos de Miss Brasil e Universo, elegendo-os como acontecimentos marcantes da beleza da mulher, principalmente, da brasileira.

1955-1980 – A partir de 1955, os Diários e Emissoras Associados, através da TV Tupi, assumiram a promoção e a tornaram uma das maiores festas de confraternização Brasileira superada apenas pela Copa do Mundo

1955 – Emília Correia Lima (Ceará)

1956 – Maria José Cardoso (Rio Grande do Sul)


1957 – Terezinha Morango (Amazonas)


1958 – Adalgisa Colombo (Rio de Janeiro – antigo Distrito Federal)
O
 Miss Brasil, encerrou suas apresentações no Quitandinha, transferiu-se para o Maracanãzinho em 1958. A partir dessa época, o concurso foi um sucesso de público e de bilheteria. Todos queriam assistí-lo. A sensação, neste ano, foi a modelo carioca Adalgisa Colombo, que dominou a passarela com elegância e seu porte esguio, levando a platéia ao delírio.


1959 – Vera Ribeiro (Rio de Janeiro – antigo Distrito Federal)


1960 – Gina MacPherson (Rio de Janeiro – antigo Estado da Guanabara)


1961 – Stael da Rocha Abelha (Minas Gerais)


1962 – Maria Olívia Rebouças (Bahia)


1963 – Ieda Maria Vargas (Rio Grande do Sul)
Esta jovem é aclamada no Maracanãzinho. A gaúcha Ieda conquista o título de Miss Brasil e em seguida o de Miss Universo. Além de sua beleza, ficou famosa em todo o continente por sua desenvoltura, elevando a imagem do Brasil lá fora.

1964 – Ângela Vasconcelos (Paraná)

1965 – Maria Raquel de Andrade (Rio de Janeiro – antigo Estado da Guanabara)

1966 – Ana Cristina Rídzi (Rio de Janeiro – antigo Estado da Guanabara)

1967 – Carmen Sílvia Ramasco (São Paulo)

1968 – Martha Vasconcellos (Bahia)
Mais uma vez a beleza da mulher brasileira foi premiada. A baiana Martha, vai à forra, arrebatando o título de de Miss Universo, que foi negado a sua conterrânea Marta Rocha.  Pelo espontaneidade, charme beleza e desembaraço não foi páreo para as concorrentes. Mais uma brasileira conquista outro título: a carioca Maria da Glória Carvalho, classificada em terceiro lugar no Miss Brasil, foi eleita Miss Beleza Internacional 1968, no Japão.

1969 – Vera Fischer (Santa Catarina) – A catarinense que ficou entre a semi-finalistas no Miss Universo, foi inteligente e perspicaz soube aproveitar as oportunidades, seguindo a carreira artística com bastante talento e beleza.

1970 – Eliane Thompson (Rio de Janeiro – antigo Estado da Guanabara)

1971 – Eliane Parreira Guimarães (Minas Gerais)

1972 – Rejane Vieira da Costa (Rio Grande do Sul)

1973 – Sandra Mara Ferreira (São Paulo)

1974 – Sandra Guimarães de Oliveira (São Paulo) que desistiu da faixa logo que voltou de Miss Universo – passando-à para a Miss Brasil Internacional 1974 – Janeta Eleomara Hoeveler – RIO GRANDE DO SUL

1975 – Ingrid Budag (Santa Catarina) (recebendo a coroação de Janeta)

1976 – Kátia Moretto (São Paulo)

1977 – Cássia Janys Silveira (São Paulo)

1978 – Suzana Araújo dos Santos (Minas Gerais)

1979 – Martha Jussara da Costa (Rio Grande do Norte)

1980 – Eveline Schroeter (Rio de Janeiro)
Até 1980, ano da falência da Rede Tupi, ele foi realizado no Quitandinha (Petrópolis), Pavilhão de São Cristovão (Rio de Janeiro) e Ginásio Presidente Médici, em Brasília. Mas seu auge aconteceu no período de 1958 a 1972, quando o Maracanãzinho chegava a receber 30 mil pessoas para assistir a eleição.
Tive a informação que “Na foto da Miss Brasil 80 a que tá do lado esquerdo não é a Eveline Schoeter, a Eveline é a do lado direito, a da esquerda no Miss Universo não é ela, é outra Miss (recebi informação de que é Ana Cristina Ridzi, Miss Brasil 1966), o traje típico da Eveline não foi esse.”
Se tivermos as fotos certtas e quem seriam atualizaremos – obrigada.


1981 – Adriana Alves de Oliveira (Rio de Janeiro)

1982 – Celice Marques da Silva (Pará)

1983 – Mariza Fully Coelho (Minas Gerais)

1984 – Ana Elisa Flores (São Paulo)

1985 – Márcia Gabrielle (Mato Grosso)

1986 – Deise Nunes (Rio Grande do Sul)

1987 – Jacqueline Meirelles (Distrito Federal)

1988 – Isabel Cristina Beduschi (Santa Catarina)

1989 – Flávia Cavalcanti (Ceará)

De 1981 até 1989, passou a acontecer na nova Rede de Emissoras, SBT, tendo o Anhembi (1981 a 1987) e o Teatro Silvio Santos (1988/1989), ambos na capital paulista, estes sediaram o evento que tinha como mestre de cerimônias o apresentador Silvio Santos.

*1990 – * Não houve eleição de Miss Brasil
Em 1990, o SBT desistiu da promoção e o Brasil não foi representado no Miss Universo.

1991 – Patrícia Godoy (São Paulo)

1992 – Maria Carolina Otto (Paraná)

**1993 – Leila Schuster (Rio Grande do Sul) – Indicada sem eleição, para representar o país no Miss Universo
1991-1993 – Marlene Brito, a então Coordenadora do Miss Brasil, à época do período do SBT, sob a empresa The Most Of Brazilian Beauty, por ela criada, retoma o evento que continua tendo São Paulo, como sede, mas sem televisão.

1994 – Valéria Péris (São Paulo)

1995 – Renata Bessa (Minas Gerais)

1996 – Maria Joana Parizotto (Paraná)
1994-1996 – Numa tentativa de recuperar o prestigio que o evento vinha perdendo nos últimos anos, os organizadores internacionais, apoiados pela FEBRACOS, associação de jornalistas (colunistas sociais) Brasileiros, devolvem a responsabilidade da promoção à Paulo Max, mestre de cerimônias e um dos organizadores durante o período áureo do concurso e também devolvem ao Rio de Janeiro a sede da festa, que é transmitida em VT pela Rede Record, no ano de 1996.

1997 – Nayla Micherif (Minas Gerais)

1998 – Michella Marchi (Mato Grosso do Sul)
1997-1998 – A continuidade segue pela Singa Brasil, que é uma empresa de Paulo Max Filho e Ana Paula Sang, filhos de Paulo Max, que decidem manter a promoção após o falecimento dos seus pais em agosto de1996. O evento é realizado pela primeira vez no Nordeste, em Teresina – 1997 e em São Paulo – 1998. Nestes dois anos,  foram transmitidos por regiões pelas Redes Manchete e Record.

1999 – Renata Fan (Rio Grande do Sul) ( recebemos essa informação: A foto da esquerda não é da Renata Fan mas da Miss Brasil 2000 Josiane Krulikowski (quem? Sim, tivemos uma Miss Brasil com esse nome na época em que ninguém mais dava a mínima pro concurso) por sinal também bem diferente da Fan. Tem um close dela (real) logo abaixo no ano 2000, o ano dela.)


2000 – Josiane Kruliskoski (Mato Grosso)


2001 – Juliana Borges (Rio Grande do Sul)
Desde 1999, a GAETA Promoções, empresa criada pelo Coordenador nacional do Miss Brasil desde 1994, Boanerges Gaeta Júnior é a responsável pela realização do Miss Brasil, que teve suas edições de 1999, 2000 e 2001 sediadas no Rio de Janeiro e transmitidas regionalmente pela CNT


***2002 – Joseane Oliveira (Rio Grande do Sul) – Destituída do título por ser casada e substituída pela 2ª classificada Taíza Thomsen, de Santa Catarina. Taiza herdou o título de Miss Brasil em 2002, depois que a vencedora do concurso e participante do Big Brother Brasil, Josiane Oliveira, admitiu que era casada, contrariando as regras para participação no concurso.
Em 2002, a Miss Brasil 1997, Nayla Micherif, se associa à empresa que continua a realizar o evento no Rio de Janeiro e tem sua transmissão “ao vivo” para todo o país, pela Rede TV.


2003 – Gislaine Ferreira (Tocantins)


2004 – Fabiane Niclotti (Rio Grande do Sul)
A festa dos 50 anos do concurso aconteceu em 2004 e reuniu 32 ex-Misses Brasil num grande acontecimento.


2005 – Carina Beduschi (Santa Catarina)


2006 – Rafaela Zanella (Rio Grande do Sul)


2007 – Natália Guimarães (Minas Gerais)
A Rede Bandeirantes de Televisão, em 2003 se torna parceira da empresa responsável e desde então, assim, produz e transmite o evento “ao vivo”, para todo o país, tendo 2003 e 2004, a cidade de São Paulo, como sede e o Rio de Janeiro nas edições de 2005, 2006 e 2007.


2008 – Natália Anderle (Rio Grande do Sul)


2009 – Larissa Costa (Rio Grande do Norte)


2010 – Débora Lyra (Minas Geraisl)

As únicas Brasileiras que venceram o concurso MISS UNIVERSO, foram: a gaúcha IEDA VARGAS – 1963 e a baiana MARTHA VASCONCELLOS – 1968.

Martha Rocha (1954), Terezinha Morango (1957), Adalgisa Colombo (1958), Rejane Vieira Costa (1972) e  Natália Guimarães (2007) se classificaram em 2º lugar no Miss Universo.

DE 1954 A 2010 MISS BRASIL

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